domingo, 25 de setembro de 2011

Apresentação AD Serpinense Juvenis aos sócios 2011/2012


De cima para baixo da esquerda para a direita: Pedro Lucas (Treinador GR), Jota Matias, Douglas, André Calçada,Jota, João Filipe, Silva e Tiago Adelino (Treinador); em baixo da esquerda para a direita: João Miguel, Diogo Pereira, Serafim, Diogo Alexandre, Ricardo Serra, Luis e Ruben.


AD Serpinense 4-6 Santa Clara
Marcadores : Ruben (2), Jota e João Miguel


Um agradecimento ao Santa Clara pela sua presença na nossa apresentação aos sócios, bem como um grande agradecimento a todos aqueles que estiveram no nosso pavilhão a apoiar os nossos miudos, especialmente os amigos e familiares dos nossos jogadores !

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A. D. Serpinense vence o 1.º Torneio de Futsal Feminino organizado pela Casa do Benfica em Mortágua

A Associação Desportiva Serpinense em substituição da equipa do Académico Alves Roçadas (1.º classificado da A.F. Vila Real em 2010/2011) que desistiu de participar deslocou-se ao Pavilhão Municipal de Mortágua onde participou no I Torneio Futsal Feminino organizado pela Casa do Benfica em Mortágua e apadrinhado pelo Selecionador Nacional de Futsal Jorge Braz e pela ex-internacional da Selecção A de Futebol Tânia Almeida e com a presença da Benfica TV.




A equipa da A. D. Serpinense (4.ª classificado da A. F. Coimbra em 2010/2011) sagrou-se vencedora do evento.Neste evento participaram também as seguintes equipas: Casa do Benfica em Mortágua (9.º classificado da A.F. Viseu em 2010/2011), G.D.C. Penedono (2.º classificado da A.F. Viseu em 2010/2011), Juventude de Évora (1.º classificado da A.F. Évora em 2010/2011), Beira- Mar (Estreia na A.F. Aveiro) e A.C.R.D. Louriçal (5.º classificado da A.F. Leiria em 2010/2011) [Esta equipa não compareceu].


17/09/2011 - Sábado

1.ª Fase
A. D. Serpinense - G. D. C. Penedono (2-0)
{Golos Serpinense: Diana e Liane}
C. Benfica Mortágua - A. D. Serpinense (1-8)
{Golos Serpinense: Diana (3), Maria João (2), Lili, Li e Cristina}
A. D. Serpinense - Beira Mar (3-0)
{Golos Serpinense: Lili, Cristina e Ângela}
A. D. Serpinense - Juventude de Évora (0-1)

18/09/2011 - Domingo

A. C. D. Louriçal - A.D. Serpinense (0-5) *
[* Falta de comparência]


2.ª Fase

Meias Finais
A. D. Serpinense - C. Benfica Mortágua (3-1)
{Golos Serpinense: Lili (2) e Li}


Final
Juventude de Évora - A. D. Serpinense (2-3)
{Golos Serpinense: Diana (3)}




Classificação Final
1.º Lugar - A.D. Serpinense (Coimbra)
2.º Lugar - Juventude de Évora (Évora)
3.º Lugar - G. D. Penedono (Viseu)
4.º Lugar - C. Benfica Mortágua (Viseu)
5.º Lugar - Beira Mar (Aveiro)
6.º Lugar - A. C. D. Louriçal (Leiria)


Fonte:http://ruimgferreira1978.blogspot.com/

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Planteis AD Serpinense 2011/2012

Seniores Masculinos

Equipa Técnica: Miguel Melo
..............: ??????????? (Treinador Adjunto)
Permanências: João Bitor(GR), Tiago Adelino "Tiko" (GR), Pedro Lucas (GR), Claudio, Marito, Gonçalo, Mário, Joca , Fabio e Xico.

Entradas: Xano (Serpinense Juniores), Kevin (Serpinense Juniores), Paulo (Serpinense Juniores), Quatorze (Santa Clara), Pedrito (Santa Clara),Carlitos (Trouxemil) e G.T (Poiares)

Saidas: Miguel (Abandono), Moreira,Tiago Faisão, João Paulo e Carlos.



Seniores Femininos

Equipa Técnica: Rui Ferreira
........................Mário Correia (Treinador Adjunto)
........................Cristina (Treinadora Adjunta)
........................Tiago Adelino (Treinador de Guarda-Redes)
Atletas: Joana (G.R.), Diana Silva "Di" (Ala/Pivot), Liliana "Li", Liliana Salvador "Lili" (Ala/Pivot), Susana Azevedo (Fixo), Sofia Isabel Simões (Fixo), Cristina Isabel Colaço (Universal), Liane Andreia Henriques (Pivot), Maria João Carvalho (Ala/Pivot), Ângela e Inês.
Entradas: Daniela Encarnação (G.R.)[ex-CF Santa Clara], Matilde e Soraia [ex-Ferreirense Fut11]
Saídas: Licinia Carvalho (G.R.)[Retirou-se], Filipa (G.R.)[UD Lôgo Deus], Raquel (G.R.)[Retirou-se], Andreia Roso [UD Lôgo Deus] e Sónia.



Juvenis

Equipa Técnica: Tiago Adelino
..............: João Costa (Treinador Adjunto)
..............: Pedro Lucas(Treinador Guarda-Redes)

Permanências: João Filipe (GR), Zé Soares (GR), Diogo Alexandre, João Pedro, André Calçada,Filipe Serafim, Luis Silva,Pedro Neves, Filipe Silva, Jota , Rivaldo ??.

Entradas: Ruben (Académica), Jota Matias (Poiares), Diogo Pereira( 1ª inscrição), Ricardo Serra (1ª Inscrição).

Saidas: Basilio (Gandaras), Nuno, Renato, Marcelo e Luis.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Entrevista a Joel Fernandes


Hoje temos para si, mais uma grande entrevista. Depois de abandonar o Futsal, pelo menos enquanto atleta, chegámos à conversa até ao nosso bem conhecido “Joel “ para saber os motivos que pesaram na sua decisão.
Desde já queria agradecer a disponibilidade e a simpatia demonstrada pelo Joel ao aceitar este nosso convite de responder a algumas perguntas. Vamos então ver o que ele nos disse.



Nome: Joel Carlos de Matos Cunha Fernandes
Idade: 33
Percurso: Atleta e Treinador de Andebol no Lousanense e Atleta de Futsal no Serpinense


1- Conta-nos um pouco do teu percurso no futsal…
O meu percurso no Futsal começou tarde, talvez até mesmo tarde demais, o que condicionou toda a minha “carreira” enquanto jogador de Futsal. Eu acho que qualquer pessoa que dê uns pontapés na bola ou que jogue umas futeboladas com os amigos pensa que jogar Futsal é fácil, mas está redondamente enganado!
Se quem vem do Futebol de 11 normalmente tem uma adaptação difícil, então para quem vem de um desporto jogado com a mão (Andebol) é como cair de paraquedas num mundo totalmente diferente. Um gesto tão natural para quem fez a formação em Futsal como é a recepção de bola com a sola, para mim durante muito tempo não era um gesto natural; implicava uma dose de concentração extra para o executar. Se aliarmos a isso a velocidade imensa a que o Futsal hoje em dia é jogado então percebe-se que o meio segundo que demorava a mais na recepção de bola era logo um handicap em relação aos outros jogadores.
Isto é só um pequeno exemplo, mas havia outras dificuldades: movimentações, ritmos de jogo totalmente diferentes, hábitos de treino, sistemas de jogo, conhecimento da modalidade e das suas regras (nunca me esqueço que no primeiro jogo que entrei, a equipa adversária estava-nos a pressionar no fim do jogo, eu sofri um toque, o árbitro parou o jogo e eu fiquei no chão para dar tempo à equipa de “respirar” enquanto esperava pela assistência do banco. Mal eu sonhava que se era assistido tinha que sair!!! No Andebol isto não acontecia… Era um pequeno estratagema que usava muitas vezes porque o treinador só tinha um timeout por parte! )
No Andebol estava habituado a causar e provocar desequilíbrios, mas no Futsal senti-me durante muito tempo um jogador que precisava de encontrar equilíbrio para depois poder desequilibrar.
Sinceramente acho que o meu percurso no Futsal fica marcado por tudo isto: vontade de aprender e de melhorar, vontade de absorver tudo o que uma modalidade diferente impunha! E ao mesmo tempo que tentava fazer tudo isto, tentava lutar por um lugar na equipa… porque mesmo não o mostrando, porque achava que não o devia fazer, sempre odiei ficar no banco!
Felizmente em tudo isto sempre tive o apoio de colegas, do treinador e dos dirigentes e por isso mesmo sempre me senti na obrigação de dar o meu máximo.



2- Como se deu a tua chegada ao Serpinense ?
A minha chegada ao Serpinense é uma longa história… Começou mal, mas felizmente hoje posso dizer que teve um final feliz.
Durante toda a minha carreira sempre coloquei a vitória colectiva à frente do êxito individual. Sempre fui mais de fazer assistências, de me esforçar na defesa, de correr e lutar, do que de marcar muitos golos. E sempre tive um defeito: quando via injustiças não sabia estar calado!
Durante um treino de Andebol na Lousã, juntou-se o amor e o colocar a equipa primeiro e o não saber estar calado quando via algo que pudesse prejudicar a equipa; entendi que era isso que o Treinador estava a fazer e confrontei-o com essa situação. Ele, inteiramente no direito dele, decidiu expulsar-me da equipa! Talvez por o Treinador ser de fora e na minha opinião não “sentir” o clube como eu, a situação foi irreversível!
Estive sem treinar durante um mês, e durante uma conversa com um atleta na altura do Serpinense, ele sugeriu-me ir treinar ao Serpinense… para a baliza!!! Acho que na altura por lesões só havia um guarda-redes disponível e como eu costumava jogar à baliza em torneios ele sugeriu-me isso. Pareceu-me bem e decidi pedir autorização ao Treinador do Serpinense que era o Olavo. Ele aceitou, mas pediu-me para aguardar alguns dias, porque tinham jogos importantes ou estava a acabar uma fase do campeonato, já não me lembro bem. Assim fiz e no dia que tinha combinado com ele, lá fui ao treino. Conhecia algumas pessoas, passei a conhecer as outras e lá estava. O problema é que nesse treino já estavam 3 guarda-redes, por isso fui para a frente e tentei fazer o meu melhor.



3- Como foste recebido em Serpins ?
Até hoje, e no tempo que passei em Serpins, ainda não vi ninguém a ser mal recebido, e no meu caso tenho de dizer que fui muito bem recebido! Não tenho uma única razão de queixa. Fosse dentro ou fora de campo, nunca me senti à parte, nem posto de lado, muito pelo contrário. Felizmente fiz muitos amigos e posso sinceramente dizer que estes tempos sem ir aos treinos estão a ser muito difíceis! Mais do que os treinos em si, faltam as brincadeiras, as piadas, as bocas, e claro, a 3ª parte, onde modéstia à parte era muito forte…
Fui tão bem recebido, que não saí mais de lá!



4- Como é o Joel Fernandes enquanto jogador ?
Fazer auto-avaliações é sempre difícil, mas acho que tenho duas características que na minha opinião me definem: a consciência das minhas dificuldades e limitações sejam físicas, técnicas ou tácticas e uma vontade infindável de vencer.
Nas respostas anteriores disse os meus handicaps e problemas, por isso enquanto jogador tentei encontrar respostas para esses problemas. Se perdia mais tempo que os outros a dominar a bola, então tinha que pensar mais rápido para decidir o que fazer com ela. Se já não tinha a velocidade de outros tempos, então tinha de me colocar melhor… Tentei fazer tudo isto com empenho e dedicação, tentando nunca deixar a minha equipa ficar mal por minha causa, e sempre que possível contribuir como pudesse para que ela ganhasse.
Acima de tudo tentei ser um jogador dedicado, esforçado, inteligente a jogar, e sempre com vontade de ganhar. Muitas das vezes nem sabia explicar muito bem como é que a bola entrava, mas ela lá ia entrando… Ah, e sempre fui e continuo a ser muito “rato”!



5- Mesmo ficando fora da equipa em 2010/2011, eras visto como um elemento da equipa da AD Serpinense. Como foi para ti toda esta situação?
Depois de já ter dito os problemas que tive problemas com um Treinador no Andebol torna-se mais fácil de explicar como encarei essa situação.
Sempre senti que era uma opção técnica do Treinador, e acima de tudo, que ele acreditava estar a fazer o melhor para a equipa e o melhor para ganhar jogos! Essa consciência levou-me a tentar esforçar ainda mais, e a tentar ser mais competente. Simplesmente na avaliação do Treinador não o consegui, mas como tu dizes, sempre me fizeram sentir parte da equipa, principalmente o Treinador, que sempre me foi tentando corrigir e ajudar a melhorar. Se eu não tivesse confiança nele e no trabalho que ele estava a fazer, tinha-me vindo embora. É lógico que queria jogar, e não sei se ia fazer melhor ou pior que quem jogava, mas para mim quando a equipa ganhava ou perdia, eu também sentia as vitórias e as derrotas como minhas.
Quando pedi ao Olavo para ir treinar sempre lhe disse que se ele visse que eu estava a atrapalhar ou a prejudicar a equipa que estava à vontade para me mandar embora que eu não levava a mal. Acho que também foi uma vitória pessoal ter aos poucos evoluído para que isso não acontecesse.
E também é justo referir que na época anterior várias vezes tive oportunidade de jogar. Se não consegui agarrar o lugar, a culpa é minha.
O trabalho de um Treinador é sempre inglório porque quem fica de fora acha sempre que é injusto, mas o nosso fazia o melhor pela equipa, e isso merece-me todo o respeito.



6- Depois de uma ausência em 2010/2011 a nível oficial, esperava-se um Joel a todo o gás para a temporada 2011/2012. Porquê o abandono ao Futsal ?
Não gosto da palavra abandono. Não abandono nem o Futsal, nem principalmente o Serpinense.
Simplesmente sinto que já não reúno as condições para continuar a dar o máximo como até aqui tenho feito. E o respeito que os meus colegas, o Treinador, os dirigentes e o Serpinense me merecem, não me permite exigir a mim próprio menos do que isso.
Se as dificuldades físicas que vou tendo decorrentes de variadíssimas lesões que tive e duas operações a um joelho iam sendo aguentadas, a falta de tempo que novas responsabilidades pessoais implicam, levaram-me a tomar esta decisão.
Como disse ao nosso novo Treinador, o Miguel, não me quero comprometer e depois falhar.



7- Pode-se dizer que este abandono é um ADEUS ou um ATÉ JA ?
Claramente um até já! Sem sombra de dúvida. Não me perguntes em que funções, mas não sei viver sem desporto.
E apesar de ter dito que me retirava, se por alguma emergência (que espero sinceramente que não aconteça!) amanhã tivesse que estar no pavilhão a representar o Serpinense não tenho a mínima dúvida que lá estaria!



8- Apesar de esta curta passagem pela AD Serpinense, o que é para ti a AD Serpinense ?
O tempo é relativo. Foi curta é verdade, mas para mim foi bastante intensa. Hoje posso confessar que tive possibilidades enquanto estava em Serpins de regressar ao Andebol fora da Lousã, mas o respeito que as pessoas da ADS me merecem fizeram-me continuar lá e com todo o prazer.
Também quero referir que não paro de jogar Futsal para ir praticar outra modalidade, nem isso está nos meus horizontes.
Disse na carta aberta que publiquei no Facebook que senti a camisola do Lousanense como uma segunda pele, hoje tenho de dizer que a camisola do ADS divide esse lugar!



9-Achas que a AD Serpinense tem condições para evoluir ?
Claro que sim! A todos os níveis. Mas mais do que achar que pode evoluir, acho que vai mesmo evoluir, porque é composta por pessoas competentes e dedicadas.



10- O que é que o Serpinense tem de melhor e de pior ?
De melhor é facil. São todos os que oferecem o seu tempo em prol da ADS.
Infelizmente de pior também é facil… é o Pavilhão, mas mais uma vez, o esforço e dedicação dos dirigentes da ADS vai acabar por resolver esse problema.



11- O que achas do futsal em Coimbra?
Não sou um especialista do assunto, mas entendo que tem de melhorar em aspectos organizativos. Na minha opinião o modelo competitivo não é atractivo. Sou um fã incondicional do modelo com Playoffs e acho que ia impulsionar o desenvolvimento da modalidade em Coimbra.



12-Queres destacar aqui 2 ou 3 pessoas de Coimbra ligadas ao futsal, pela sua qualidade e trabalho nesta modalidade? (jogadores, dirigentes, etc.)
Prefiro destacar de Serpins. O Olavo enquanto Treinador, o Miguel como Capitão em representação de todos os atletas, e o Pedrito que pela sua paixão é um representante digníssimo de todos os Dirigentes.



13- Deixa uma palavra a todos os atletas, sócios e simpatizantes do Serpinense….
Deixo duas: primeiro uma palavra de agradecimento por me terem recebido, e em segundo uma palavra de incentivo para que continuem a alcançar vitórias!



14- Gostarias de dizer mais algo que ficou por dizer?
Gostar até gostava, mas estou a tentar que esta entrevista seja mais pequena que a do Olavo… (risos)



Para finalizar, em poucas palavras descreve:

Paulo (Presidente)- Um ex colega e ex adversário de Andebol que faz um trabalho fantástico e que merece realce em prol da ADS.


Pedrito – É o expoente máximo da Paixão que todos deveriam sentir pelo Serpinense. É um orgulho partilhá-la com ele.


Olavo – O meu Treinador, a quem tenho de agradecer o esforço por tentar fazer de mim um jogador de Futsal. Aprendi muito com ele, tanto a nível de jogo como a nível pessoal. Parte do gosto que agora tenho em ver Futsal deve-se à maneira como ele me fez ver e entender o jogo. E não posso deixar de agradecer a oportunidade que ele me deu ao permitir-me fazer parte da ADS.


Miguel Melo – É o novo treinador da ADS, e tenho a certeza que vai fazer um bom trabalho. Tenho pena de ter trabalhado pouco com ele, mas desejo-lhe os maiores sucessos, que vou viver como se fossem meus.


Miguel (Capitão) – Bem como pessoa acho que nem vale a pena fazer elogios, porque quem o conhece sabe que ia pecar por defeito. Por isso vou-me referir a ele como jogador e como Capitão. Como jogador, era um dos com quem era mais fácil de jogar. Porque ele é tão inteligente dentro de campo que até a mim me conseguia perceber! E isso é dizer muito! Como Capitão, tenho de referir que para mim o Capitão sempre tinha sido a pessoa que ia à moeda ao ar e escolhia o campo… Com ele descobri que era muito mais que isso!


João Bitor – Fantástico guarda-redes e um companheiro ainda melhor. Sempre me ajudou com palavras de incentivo e foi fulcral na minha integração em Serpins.


Tiago Adelino – Mais um guarda-redes com qualidades fantásticas. Mas não menosprezando o valor em campo quero referir o trabalho que faz fora dele. Merece uma palavra de apreço porque não só dá o seu tempo como jogador, mas também como técnico, dirigente e até entrevistador. É de louvar.


Pedro – Ao nível dos outros dois enquanto guarda-redes e também enquanto pessoa. Divertido, era muitas vezes o alvo das minhas brincadeiras.


Xico – Corre tanto que até cansa. Cada vez que tinha de o marcar era um suplício. A velocidade estonteante dele só é suplantada pelo excelente amigo que é. E não bebe shots!


João Paulo – Capacidade física incrível e vizinho do lado de balneário. Tem muito a aprender e se evoluir ainda mais vai ser uma mais valia.


Marito- Perseguiu-me do Andebol para o Futsal… ehehe… É um excelente companheiro, anima o balneário, ao contrário de mim tem uma habilidade inata para o Futsal, mas infelizmente partilha comigo as lesões nos joelhos.


Fábio – O que eu me ri com o Fábio. É um companheiro de excepção. Para ser também um jogador de excepção falta-lhe o meu mau feitio. No entanto tenho de dizer que ele se esforça muito e dá o máximo. É boa pessoa demais e não tem mau perder, quando o tiver vai ser imparável.


Tiago Faisão- O maior ao nível da animation. E como jogador, é excelente e acho que qualquer equipa gosta de o ter.


Joca – Outro que vende saúde e capacidade física. Às vezes demais para o próprio bem dele. Corre tanto que não precisa de se colocar e pensar tanto o jogo. Quando o fizer e souber gerir as emoções competitivas, acredito que vai jogar muito.


Moreira – Davam-me jeito aqueles pés. Nasceu para o Futsal! E partilha comigo o mau feitio… eheheh


Gonçalo – Finalizador nato, que só precisa de entender melhor o jogo. Mas faz golos e isso é o melhor. Tem muito mau gosto na escolha de clubes… ehhehe


Cláudio – Amor imenso ao Serpinense, e que odeia perder tanto como eu. Nunca o vi virar a cara à luta e sempre gostei disso. Além disso joga muito. Mais um ex colega e adversário dos tempos do Andebol…


Mario – É para mim o jogador mais especialista que temos numa posição. É pivot! Parece um pião a rodar e faz golos. Além de tudo é um grande amigo.


Xano – Um miúdo fantástico e com uns pezinhos que só apetece roubar. Tem algo que aprecio sobremaneira: quando sabem falar com ele, ele ouve e tenta melhorar. Vai dar um grande jogador.


Kevin – Outro dos miúdos com pés de ouro que fazem coisas que eu nem com 20 anos a treinar. Humilde e com vontade de aprender, espero que passe por ele e pelo Xano o futuro da ADS.



Chegamos ao fim de uma entrevista inédita. Depois de confirmar em carta aberta o seu abandono, em 1ª mão trouxemos todas as motivações e ideias que o Joel teve em relação ao tempo que passou na AD Serpinense. Apesar de não ser um grande jogador a nível técnico, foi sempre um grande exemplo de esforço e determinação, mostrando a todos os outros que nada é impossível. Foi sem dúvida com o passar do tempo uma grande revelação, tanto dentro como também fora das quatro linhas... No entanto, esperamos que este não seja um ADEUS, mas um ATÉ JA, pois temos a certeza que ainda pode ser bastante útil ao Serpinense.